Fim da era “turbinada”! Próteses de silicone menores ganham preferência nacional

Os seios turbinados roubaram a cena e ganharam destaque no universo feminino nos últimos anos. Pamela Anderson, Mariah Carey, Kim Kardashiam são referência internacional quando o assunto é a “comissão de frente”. Durante muito tempo, mulheres recorreram aos consultórios médicos para aumentar o volume e tamanho das mamas e conseguir o tão desejado sutiã avantajado.

O que ninguém imaginava é que com as mudanças dos padrões estéticos, o tamanho dos seios sofreria interferência também. Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica revelou que agora elas querem um aspecto mais discreto. Em um ano, a troca de próteses consideradas grandes (entre 300 e 400 ml), por modelos menores, cresceu em média 15% no Brasil. De repente, o estilo de Fernanda Lima, Adriane Galisteu e Caroline Dickmann começou a ganhar preferência e aí a opção foi diminuir para 200, no máximo 250 ml. Mas como manter um resultado satisfatório com esse “efeito sanfona” dos seios?

“O ideal seria evitar isso porque pode ocasionar flacidez de pele e queda precoce das mamas. Deve-se conversar muito com um médico conceituado para expor seu desejo e também ouvir a opinião dele, já que muitas vezes a vontade da paciente pode ser incompatível com um resultado natural e proporcional ao corpo. O mais importante é entender que uma prótese de 300 ml pode ficar linda e natural numa pessoa alta e de tórax largo, porém pode ficar extremamente grande numa paciente magra de 1,50 de altura”.

Segundo o cirurgião plástico, o procedimento para colocar o implante de silicone é uma das mais procuradas em sua clínica. Portanto, a escolha da prótese deve ser feita com a orientação do médico, seguindo o gosto do paciente, medidas do tórax e posicionamento das mamas. Para esse tipo de cirurgia, é recomendado sete dias de repouso.

Compartilhe: